sexta-feira, 14 de maio de 2010

TALES DE MILETO

Tales de Mileto (em grego Θαλής ο Μιλήσιος) foi o primeiro filósofo ocidental de que se tem notícia. Ele é o marco inicial da filosofia ocidental. De ascendência fenícia, nasceu em Mileto, antiga colônia grega, na Ásia Menor, atual Turquia, por volta de 624 ou 625 a.C. e faleceu aproximadamente em 556 ou 558 a.C..


Tales é apontado como um dos sete sábios da Grécia Antiga. Além disso, foi o fundador da Escola Jônica. Considerava a água como sendo a origem de todas as coisas, e seus seguidores, embora discordassem quanto à “substância primordial” (que constituía a essência do universo), concordavam com ele no que dizia respeito à existência de um “princípio único" para essa natureza primordial.

Entre os principais discípulos de Tales de Mileto merecem destaque: Anaxímenes que dizia ser o "ar" a substância primária; e Anaximandro, para quem os mundos eram infinitos em sua perpétua inter-relação.

No Naturalismo esboçou o que podemos citar como os primeiros passos do pensamento Teórico evolucionista: "O mundo evoluiu da água por processos naturais", aproximadamente 2460 anos antes de Charles Darwin. Sendo seguido por Empédocles de Agrigento na mesma linha de pensamento evolutivo: "Sobrevive aquele que está melhor capacitado".

Tales foi o primeiro a explicar o eclipse solar, ao verificar que a Lua é iluminada por esse astro. Segundo Heródoto, ele teria previsto um eclipse solar em 585 a.C. Segundo Aristóteles, tal feito marca o momento em que começa a filosofia. Os astrônomos modernos calculam que esse eclipse se apresentou em 28 de Maio do ano mencionado por Heródoto.

Se Tales aparece como o iniciador da filosofia, é porque seu esforço em buscar o princípio único da explicação do mundo não só constituiu o ideal da filosofia como também forneceu impulso para o próprio desenvolvimento dela.

A tendência do filósofo em buscar a verdade da vida na natureza o levou também a algumas experiências com magnetismo que naquele tempo só existiam como curiosa atração por objetos de ferro por um tipo de rocha meteórica achado na cidade de Magnésia, de onde o nome deriva.

PRE-SOCRATICOS.

Os filósofos pré-socráticos são, como sugere o nome, filósofos anteriores a Sócrates. Essa divisão propriamente, se dá mais devido ao objeto de sua filosofia, em relação à novidade introduzida por Platão, do que à cronologia - visto que, temporalmente, alguns dos ditos pré-socráticos são contemporâneos a Sócrates, ou mesmo posteriores a ele (como no caso de alguns sofistas).


Primeiramente, os pré-socráticos, também chamados naturalistas ou filósofos da physis (natureza - entendendo-se este termo não em seu sentido corriqueiro, mas como realidade primeira, originária e fundamental¹, ou o que é primário, fundamental e persistente, em oposição ao que é secundário, derivado e transitório²), tinham como escopo especulativo o problema cosmológico, ou cosmo-ontológico, e buscavam o princípio (ou arché) das coisas.

Posteriormente, com a questão do princípio fundamental único entrando em crise, surge a sofística, e o foco muda do cosmo para o homem e o problema moral.

Os principais filósofos pré-socráticos (e suas escolas) foram:

Escola Jônica: Tales de Mileto, Anaximenes de Mileto, Anaximandro de Mileto e Heráclito de Éfeso;

Escola Itálica: Pitágoras de Samos, Filolau de Crotona e Árquitas de Tarento;

Escola Eleata: Xenófanes, Parmênides de Eléia, Zenão de Eléia e Melisso de Samos.

Escola da Pluralidade: Empédocles de Agrigento, Anaxágoras de Clazômena, Leucipo de Abdera e Demócrito de Abdera.

A Escola Jónica recebe esse nome da Jónia, colónia grega da costa ocidental da Ásia Menor. Os seus representante mais ilustres são: Tales de Mileto, Anaximandro, Anaxímenes, e Heráclito. Esses quatro pensadores são os fundadores da filosofia no sentido específico, pois lançaram as bases dos problemas filosóficos discutidos até hoje no Ocidente: a verdade, a totalidade, a ética e a política.


Os filósofos desta Escola explicavam o mundo como resultante do desenvolvimento cíclico de uma natureza comum a tudo o que existe, sempre em perpétuo movimento. Acreditavam na existência de um princípio, um elemento que é a origem de tudo o que existe. Esse elemento é chamado de arché.

DEFININDO.

Filosofia (do grego Φιλοσοφία: philos - que ama + sophia - sabedoria, « que ama a sabedoria ») é a investigação crítica e racional dos princípios fundamentais relacionados ao mundo e ao homem.

BY http://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia

Introdução geral


Surgiu nos séculos VII-VI a.C. nas cidades gregas situadas na Ásia Menor. Começa por ser uma interpretação des-sacralizada dos mitos cosmogônicos difundidos pelas religiões do tempo. Não apenas de mitos gregos, mas dos mitos de todas as religiões que influenciavam a Ásia menor.

Os mitos foram, segundo Platão e Aristóteles, a matéria inicial de reflexão dos filósofos. Os mitos tornaram-se um campo comum da religião e da filosofia, revelando que a pretensa separação entre esses dois modos do homem interpretar a realidade não é tão nítida como aparentemente se julga.

Modernamente, é a disciplina ou a área de estudos que envolve a investigação, a argumentação, a análise, discussão, formação e reflexão das ideias sobre o mundo, o Homem e o ser. Originou-se da inquietude gerada pela curiosidade em compreender e questionar os valores e as interpretações aceitas sobre a realidade dadas pelo senso comum e pela tradição.

As interpretações comumente aceitas pelo homem constituem inicialmente o embasamento de todo o conhecimento. Essas interpretações foram adquiridas, enriquecidas e repassadas de geração em geração. Ocorreram inicialmente através da observação dos fenômenos naturais e sofreram influência das relações humanas estabelecidas até a formação da sociedade, isto em conformidade com os padrões de comportamentos éticos ou morais tidos como aceitáveis em determinada época por um determinado grupo ou determinada relação humana. A partir da Filosofia surge a Ciência, pois o Homem reorganiza as inquietações que assolam o campo das ideias e utiliza-se de experimentos para interagir com a sua própria realidade. Assim a partir da inquietação, o homem através de instrumentos e procedimentos equaciona o campo das hipóteses e exercita a razão. São organizados os padrões de pensamentos que formulam as diversas teorias agregadas ao conhecimento humano. Contudo o conhecimento científico por sua própria natureza torna-se suscetível às descobertas de novas ferramentas ou instrumentos que aprimoraram o campo da sua observação e manipulação, o que em última análise, implica tanto a ampliação quanto o questionamento de tais conhecimentos. Neste contexto a filosofia surge como "a mãe de todas as ciências".

Podemos resumir que a filosofia consiste no estudo das características mais gerais e abstratas do mundo e das categorias com que pensamos: Mente (pensar), matéria (o que sensibiliza noções como quente ou frio sobre o realismo), razão (lógica), demonstração e verdade. Pensamento vem da palavra Epistemologia "Episteme" significa "ter Ciência" "logia" significa Estudo. Didaticamente, a Filosofia divide-se em:

Epistemologia ou teoria do conhecimento: trata da natureza crença, da justificação e do conhecimento.

Ética: trata do certo e do errado, do bem e do mal.

Filosofia da Arte ou Estética: trata do belo.

Lógica: trata da preservação da verdade e dos modos de se evitar a inferência e raciocínio inválidos.

Metafísica ou ontologia: trata da realidade, do ser e do nada.

Definições dos filósofos sobre a filosofia

Em "Eutidemo" de Platão, é o uso do saber em proveito do homem, o que implica, 1º, posse de um conhecimento que seja o mais amplo e mais válido possível, e, 2º, o uso desse conhecimento em benefício do homem.

Para René Descartes, significa o estudo da sabedoria.

Para Thomas Hobbes, é o conhecimento causal e a utilização desse em benefício do homem.

Para Immanuel Kant, é ciência da relação do conhecimento finalidade essencial da razão humana, que é a felicidade universal; portanto, a Filosofia relaciona tudo com a sabedoria, mas através da ciência.

Para Friedrich Nietzsche, a filosofia "É a vida voluntária no meio do gelo e nas altas montanhas – a procura de tudo o que é estranho e problemático na existência, de tudo o que até agora foi banido pela moral." (Ecce Homo)

Para John Dewey, é a crítica dos valores, das crenças, das instituições, dos costumes, das políticas, no que se refere seu alcance sobre os bens ("Experience and Nature", p. 407).

Para Johann Gottlieb Fichte, é a ciência da ciência em geral.

Para Auguste Comte, é a ciência universal que deve unificar num sistema coerente os conhecimentos universais fornecidos pelas ciências particulares.

Para Bertrand Russell, a definição de "filosofia" variará segundo a filosofia que adotada. A filosofia origina-se de uma tentativa obstinada de atingir o conhecimento real. Aquilo que passa por conhecimento, na vida comum, padece de três defeitos: é convencido, incerto e, em si mesmo, contraditório. ("Dúvidas Filosóficas", p. 1)

Concepções de filosofia

Há três formas de se conceber a Filosofia:

1º) Metafísica: a Filosofia é o único saber possível, as demais ciências são parte dela. Dominou na Antiguidade e Idade Média. Sua característica principal é a negação de que qualquer investigação autônoma fora da Filosofia com validade, produzindo estas um saber imperfeito, provisório. Um conhecimento é filosófico ou não é conhecimento. Desse modo, o único saber verdadeiro é o filosófico, cabendo às demais ciências o trabalho braçal de garimpar o material sobre o qual a Filosofia trabalhará, constituindo não um saber, mas um conjunto de expedientes práticos. Hegel afirmou: "uma coisa são o processo de origem e os trabalhos preparatórios de uma ciência e outra coisa é a própria ciência."

2º) Positivista: o conhecimento cabe às ciências, à Filosofia cabe coordenar e unificar seus resultados. Bacon atribui à Filosofia o papel de ciência universal e mãe das outras ciências. Todo o iluminismo participou do conceito de Filosofia como conhecimento científico.

3º) Crítica: a Filosofia é juízo sobre a ciência e não conhecimento de objetos, sua tarefa é verificar a validade do saber, determinando seus limites, condições e possibilidades efetivas. Segundo essa concepção, a Filosofia não aumenta a quantidade do saber, portanto, não pode ser chamada propriamente de "conhecimento da arte".

Definição da filosofia e metafilosofia

A palavra "filosofia" ganha, em dimensões específicas de tempo e espaço[1], formas novas e diferenciadas tornando difícil sua definição. São muitas as discussões sobre sua definição e seu objeto específico.[2] Definir a filosofia é realizar uma tarefa metafilosófica. Em outras palavras, é fazer uma filosofia da filosofia. Aqui se vê que a melhor maneira de se abordar inicialmente a filosofia talvez não seja definindo-a, pois tal definição já exige alguma filosofia.

Esse problema devia ser visto em toda sua seriedade. Não há como se definir sem que se tenha alguma compreensão dada de definição, do mesmo modo que não há como responder adequadamente a uma pergunta, se não partimos de uma compreensão dada de pergunta e resposta. (Sobre a filosofia do perguntar ver Martin Heidegger, Ser e tempo, §2.)

Historicamente, a filosofia é conhecida por ser difícil de definir com precisão, não conseguindo a maioria (se não todas) das definições cobrir tudo aquilo a que se chama filosofia.

Há outros modos de se chegar a uma concepção da filosofia, mesmo sem uma definição.

À falta de uma definição "definitiva", as introduções à filosofia geralmente apostam em apresentar uma lista de discussões e problemas filosóficos, e uma lista de questões que não são filosóficas.

Algumas questões filosóficas incluem, por exemplo, "O que é o conhecimento?", "Será que o homem pode ter livre arbítrio?", "Para que serve a ciência?" ou, até mesmo, "O que é a filosofia?" (vide metafilosofia). A forma de responder a estas questões não é, por seu lado, uma forma científica, política ou religiosa, nem muito menos se trata de uma investigação sobre o que a maioria das pessoas pensa, ou do senso comum. Envolve, antes, o exame dos conceitos relevantes, e das suas relações com outros conceitos ou teorias.

O método da listagem de discussões e problemas filosóficos tem sua limitação: o limite, é o próprio ser. Por si só, ele (o método) não permite que se veja o que unifica os debates e as discussões. É por isso, talvez, que os filósofos não costumam apelar a esse método. Ao invés disso apresentam imagens da filosofia.

Imagens da filosofia

Filósofo em Meditação, óleo de Rembrandt.Alguns filósofos apresentaram a filosofia através de quadros, ou imagens:

A principal característica que Aristóteles vê num filósofo é que ele não é um especialista. O sophós (o sábio, tomado aqui como sinônimo de filósofo), é um conhecedor de todas as coisas sem possuir uma ciência específica. O seu olhar derrama-se pelo mundo, sua curiosidade insaciável o faz investigar tanto os mistérios do kosmos (o universo) como o da physis (a natureza), como as que dizem respeito ao homem e à sociedade. No fundo, o filósofo é um desvelador, alguém que afasta o véu daquilo que está a encobrir os nossos olhos e procura mostrar os objetos na sua forma e posição original, agindo como alguém que encontra uma estátua jogada no fundo do mar coberta de musgo e algas, e gradativamente, afastando-as uma a uma, vem a revelar-nos a sua real forma.

Para Platão, a primeira atitude do filósofo é admirar-se. A partir da admiração faz-se a reflexão crítica, o que marca a filosofia como busca da verdade. Filosofar é dar sentido à experiência.

Segundo Whitehead, a filosofia ocidental é uma nota de rodapé à obra de Platão.

Para Wittgenstein, a filosofia é uma espécie de terapia através da qual o sujeito, embaralhado pela metafísica, volta a utilizar as palavras no seu sentido empírico.

Para Strawson, a filosofia é um análogo da gramática. Assim como a gramática de uma língua natural explicita as regras que os falantes seguem implicitamente, a filosofia explicita os conceitos-chave que seguimos implicitamente (vide "A Filosofia como Gramática Conceptual" de P.F. Strawson).

Para Richard Rorty, no espírito da posição de Whitehead, a filosofia ocidental é um gênero literário.

Etimologia

A palavra "filosofia" (do grego ) resulta da união de outras duas palavras: "philia" (φιλία), que significa "amizade", "amor fraterno" e respeito entre os iguais e "sophia" (σοφία), que significa "sabedoria", "conhecimento". De "sophia" decorre a palavra "sophos" (σοφός), que significa "sábio", "instruído".

Filosofia significa, portanto, amizade pela sabedoria, amor e respeito pelo saber.

Assim, o "filósofo" seria aquele que ama e busca a sabedoria, tem amizade pelo saber, deseja saber.

A tradição atribui ao filósofo Pitágoras de Samos (que viveu no século V antes de Cristo) a criação da palavra.

Filosofia indica um estado de espírito, o da pessoa que ama, isto é, deseja o conhecimento, o estima, o procura e o respeita.

Segundo alguns autores, a palavra « philosophía » não é uma construção moderna a partir do grego,[3] mas sim um empréstimo à língua grega ela mesma. Enquanto os termos "φιλοσοφος" («philosophos») et "φιλοσοφειν" («philosophein») estão documentados junto aos pré-Socráticos[4] Heráclito, Antífones, Górgias e Pitágoras, assim como junto a outros pensadores como Tucídide ou Heródoto, a "φιλοσοφία" («philosophía») deve sua paternidade a Platão o qual de fato se tornou, após Monique Dixsaut, um sinônimo de "φιλομαθια" («filomatia»).

Tradições filosóficas

Entre os povos que desenvolveram escritas fonéticas ou ideogramáticas, as principais tradições filosóficas são a filosofia indiana, a filosofia chinesa e a filosofia ocidental.

É provável que povos que não desenvolveram tais tipos de escrita também tivessem algum tipo de tradição filosófica. O antropólogo Eduardo Viveiros de Castro ("Perspectivismo e multinaturalismo na América indígena", capítulo 7 de A inconstância da alma selvagem, São Paulo, Cosac & Naify, 2002) aponta para o fato de encontrarmos pontos de vista perspectivistas entre os ameríndios desde a Terra do Fogo até o Alasca, por exemplo. (Para saber mais sobre o estudo dos pressupostos do pensamento indígena veja o Projeto AmaZone.)

Pensamento mítico e pensamento filosófico

A Morte de Sócrates, Jacques-Louis David, 1787.Histórica e tradicionalmente, a filosofia se inicia com Tales de Mileto. Ele foi o primeiro dos filósofos pré-socráticos a buscarem explicações de todas as coisas através de um princípio ou origem causal (arché) diferentemente do que os mitos antes mostravam.

Ao apresentarem explicações fundamentadas em princípios para o comportamento da natureza, os pré-socráticos chegaram ao que pode ser considerado uma importante diferença em relação ao pensamento mítico. Nas explicações míticas, o explicador é tão desconhecido quanto a coisa explicada. Por exemplo, se a causa de uma doença é a ira divina, explicar a doença pela ira divina não nos ajuda muito a entender porque há doença.

Depois dos pré-socráticos

Platão é quem inicia esta nova linguagem, a filosofia como a conhecemos, a busca da essência, a ontologia dos conceitos universais em detrimento do conhecimento vulgar e sensorial.

Por muito tempo a Filosofia concebia tudo o que era conhecimento, basta ver a vasta obra de Aristóteles, que abrange desde a física até a ética. Ainda hoje é difícil definir o objeto exato da filosofia.

Seus objetos próprios são:

Metafísica: Concerne os estudos daquilo que não é físico (physis), do conhecimento do ser (ontologia), do que transcende o sensorial e também da teologia.

Epistemologia: Estudo do conhecimento, teoriza sobre a própria ciência e de como seria possível a apreensão deste conhecimento.

Ética: Para Aristóteles, é parte do conhecimento prático já que nos mostraria como devemos viver e agir.

Estética: A busca do belo, sua conceituação e questionamento. O entendimento da arte.

Lógica: A busca da verdade, seu questionamento, a razão.

Correntes e tópicos

Discussão noite adentro, William Blades.Filosofia Antiga

Os Pré-Socráticos

Sócrates e os Sofistas

Platão e Aristóteles

Helenismo

Ceticismo

Cinismo

Estoicismo

Epicurismo

Neoplatonismo

Filosofia Medieval e Escolástica

Renascimento e Humanismo

Filosofia Moderna e Filosofia Contemporânea

Racionalismo

Empirismo

Iluminismo

Liberalismo

Marxismo

Positivismo

Utilitarismo

Materialismo

Idealismo

Niilismo

Pragmatismo

Fenomenologia

Existencialismo

Estruturalismo

Teoria Crítica e Escola de Frankfurt

Construcionismo

Pós-estruturalismo

Pós-modernismo

Filosofia analítica

Filosofia continental

Filosofia da Arte

Filosofia da Religião

Antropologia filosófica

Filosofia Política

Filosofia da economia

Filosofia do Direito

Filosofia da Educação

Filosofia da informação

Filosofia das Artes Marciais - Nei Kung

Filosofia da História

Filosofia da Linguagem

Filosofia da Matemática

Filosofia da Mente

Filosofia da Física

Filosofia da Ciência

Filosofia cristã

Cronologia básica

Ver página anexa: Cronologia básica da filosofia

Notas e referências

1.↑ Pode-se definir a junção destas duas categorias como uma bimodalidade do ser. Ver multimodalidade em [1]

2.↑ Esta página trata apenas da chamada Filosofia Ocidental. Para outras tradições de pensamento ver: Filosofia no Egito Antigo
Filosofia védica
Filosofias da Índia


3.↑ (em francês) R. Bödéus, "philosophía", in (dir.) JACOB, André, Encyclopédie philosophique universelle, vol. 2: Les notions philosophiqe, tome 2, Paris, PUF.

4.↑ (em francês) ALQUIÉ,F., Signification de la philosophie, Paris, 1971.

Bibliografia

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 7. ed. 2. reimp. São Paulo: Ática, 2000, p. 19.

BEZIAU, Jean-Yves. Tendências Atuais da Filosofia. Desterro: Nefelibata, 2004.

GORSKY, Samir. A semântica algébrica para a lógica modal e seu interesse filosófico. Dissertação de mestrado. IFCH-UNICAMP. 2008.

CREDITOS http://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia#Introdu.C3.A7.C3.A3o_geral